O Google Ads vem aprimorando suas funcionalidades e possibilitando que os anunciantes foquem, cada dia mais, no público alvo ideal do seu negócio.
Um recurso importante é a segmentação por faixa de renda, que te permite entregar os seus anúncios não somente para pessoas que digitaram suas palavras-chave, mas que também estejam dentro da faixa de renda que você quer atingir.
Como funciona?
No Google Ads, na aba de público você tem disponível as informações de demográficas, onde você pode segmentar por idade, sexo, status parental e renda familiar.
A renda familiar é definida por faixas, já que, devido a Lei Geral de Proteção de Dados estes dados não podem ser tão específicos em relação a grupos populacionais, logo temos apenas faixas que nos dão uma noção de quem queremos segmentar.
A faixas disponíveis são:
50% menor renda
41-50%
31-40%
21-30%
11-20%
10% com maior renda
Para termos mais assertividade, nós da B2Dcom buscamos identificar as possíveis rendas que poderiam corresponder as faixas definidas pelo Google, sendo assim, chegamos aos seguintes números:
50% menor renda – Até 1 Salário Mínimo
41 – 50% – Entre R$ 1.500,00 a R$ 2.500,00
31 – 40% – Entre R$ 2.501,00 a R$ 4.500,00
21 – 30% – Entre R$ 4.501,00 a R$ 7.500,00
11 – 20% – Entre R$ 7.501,00 a R$ 10.500,00
10% com maior renda – Acima de R$ 10.501,00
Lembrando que estes valores não são validados pelo Google, mas são norteadores na hora de definir quem você deseja impactar com seus anúncios.
Quando utilizar?
A segmentação por renda familiar deve ser utilizada se você vende um produto e/ou serviço destinado a uma classe social específica e principalmente se trabalhar em um segmento de mercado mais amplo que necessite desta filtragem para atingir o público correto.
Por exemplo, se você é uma clínica odontológica e oferece aparelho ortodontico, você certamente tem como foco um público de classe social mais amplo. Por outro lado, se você foca em modelos de aparelhos invisíveis, como o invisalign, certamente seu público é de classe social mais elevada, que tenha poder aquisitivo para pagar pelo produto.
A conclusão é, não necessariamente pessoas de classe mais alta vão consumir o aparelho mais caro, porém, dificilmente pessoas de classe social baixa vão consumir o modelo mais caro, justamente pela limitação financeira.
Se quiser saber mais dicas, acompanhe nosso blog e fique por dentro das melhores práticas para anúncios!